O modelo de negócio do YouTube baseia-se na publicidade, e consiste numa ligação entre quatro entidades: os espectadores, os anunciantes, os criadores de vídeos e o próprio YouTube.
Os anunciantes tendem a procurar criadores de vídeos que sejam suficientemente conhecidos para que a sua publicidade seja vista pelo maior número de espectadores.
O YouTube é o intermediário das transações, recebe dos anunciantes e paga aos criadores que têm um contrato assinado a autorizar que os seus vídeos sejam monitorizados.
Existem diversos formatos de anúncios, e a forma de pagamento varia consoante o formato, como apresentado em baixo.
O Daylimotion e o Vimeo são plataformas muito semelhantes ao YouTube na partilha e visualização de vídeos, no entanto o Vimeo encoraja mais cineastas a partilharem os seus conteúdos.
O YouTube também oferece streaming de séries e filmes, contudo o maior líder nesta categoria é o Netflix, que atualmente é o serviço com mais subscritores no mundo. A Amazon Prime e o Hulu são também concorrentes nesta área.
Uma das limitações do YouTube TV é o facto de não dispor muito conteúdo televisivo, ao contrário do seu concorrente, o Sling TV, apresentando um plano muito mais barato com maior variedade de programas.
No âmbito de videojogos, o Twitch é o maior concorrente do YouTube Gaming, ainda que tenham uma estrutura muito semelhante, ambos possibilitam aos utilizadores visualizarem vídeos em direto, on demand e até mesmo competições de videojogos.
Desde que foi comprado pela empresa Google o crescimento do YouTube foi exponencial, refletindo-se a sua grandeza atual em números.
Em baixo encontram-se alguns dados recentes relativos ao YouTube.