Certamente que toda a gente, quando tem que ir a uma consulta, repara que o médico vai fazendo apontamentos, passando receitas, entre outras coisas no seu computador. O que talvez não saibam é que isso não é feito apenas por ser mais fácil teclar a informação do que escrevê-la à mão, aliás, há muita gente que discordaria desta afirmação. Ao escrever a informação no computador, e devido ao facto de terem sido criadas infraestruturas para isso, o médico pode lançar as suas observações para um sistema acessível por outros seus colegas, bem como por ele próprio, noutro momento e local com maior facilidade do que andar a folhear centenas de processos até encontrar o que quer. Este tipo de infraestrutura, não estando ainda nalguns locais a funcionar a todo o vapor, permite já uma maior flexibilidade no acesso aos processos dos pacientes, por exemplo, em situações em que estes tenham que dar entrada nas urgências de um certo hospital. Claro está que, dada a sensibilidade deste tipo de informação, existe ainda um certo receio no que toca à confidencialidade da mesma se esta estiver acessível num sistema global. No entanto, como em muitos outros problemas ligados à tecnologia, estamos todos os dias um pouco mais perto de resolver o problema.

Deixo neste post um link para um artigo da Forbes do principio de 2013 que, estando já algo desatualizado no que toca aos desenvolvimentos verificados desde essa altura, apresenta 5 formas como a tecnologia e os seus avanços tem, e pode futuramente, ir ajudando na melhoria da área da saúde.

http://www.forbes.com/sites/bmoharrisbank/2013/01/24/5-ways-technology-is-transforming-health-care/