Sensor de Sinais Vitais

Na segunda semana do quarto período do projeto integrador do primeiro ciclo, foi adquirido e testado o sensor de sinais vitais e oxímetro MAX30102 com o Arduino Nano RP2040. Ao contrário do sensor anterior, este mostrou-se altamente funcional, oferecendo resultados relativamente precisos quando posicionado corretamente no pulso. Foi criado um protótipo básico da pulseira, com o Arduino montado num nano breadboard e o sensor de sinais vitais fixado na parte inferior. Essa montagem foi então anexada à pulseira, garantindo um posicionamento estável no pulso do usuário.

Nas semanas 3 e 4 do quarto período, o principal foco foi aprimorar a qualidade e precisão dos resultados obtidos pelo sensor. Foram realizados uma série de testes para otimizar o seu desempenho, com o propósito de criar um dispositivo confiável e eficaz.

Após a fase de testes, iniciou-se o desenvolvimento do código responsável pela transmissão dos dados dos sinais vitais, por meio da tecnologia Bluetooth Low Energy (BLE). Inicialmente, procedia-se ao envio de números arbitrários para um telemóvel via Bluetooth, com o objetivo de analisar a qualidade dos dados recebidos, a distância de operação e a velocidade de transmissão.

Na sequência dos resultados satisfatórios obtidos nessa etapa, foi integrado o código de transmissão de dados com o código do sensor de sinais vitais. Assim, conseguiu-se enviar os sinais vitais em tempo real para o telemóvel, obtendo um feedback positivo sobre a precisão e confiabilidade dos dados recebidos.

Para simular melhor o uso da pulseira no dia a dia, foi adicionada uma bateria de 500mAh proveniente de um drone e um módulo de carregamento de uma power-bank. Isso permitiu usar a pulseira de forma independente, sem necessitar de alimentação externa, mantendo-a conectada ao telemóvel via Bluetooth e recebendo os dados dos sinais vitais continuamente.