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Este exemplo faz uso de uma pilha de strings de dimensão variável para armazenar dados lidos da linha de comando.

Ficheiro main.c

 void processa_linha_de_comandos(int argc, char **argv, struct pilha *p) {
   unsigned ax;
   unsigned char falhei = 0;
   printf("Há %d argumentos na linha de comandos...\n", argc-1);
 
   for (ax = 1; ax < argc; ax++) {
     char *arg = argv[ax];
     printf("Vou guardar o %dº argumento: %s... \t", ax, arg);
 
     if (push(p, arg) != FALHA) printf("consegui!!\n");
     else {
       printf("falhei! Vou ignorar os restantes %d argumentos.\n", argc - ax);
       falhei = 1;
       break;
     }
   }
 
   if (!falhei)
     printf("Uff! Guardei tudo: a pilha tem %d elementos.\n", tamanho(p));
   else
     printf("Não consegui guardar a partir do %dº argumento (%s).\n", ax, argv[ax]);
 }

Note-se a libertação de memória (reserva efectuada em push).

 int main(int argc, char *argv[]) {
   char *ptr = NULL;
 
   struct pilha p;
   inicia(&p);
 
   printf("Sou %s, uma pilha de 'strings'.\n", argv[0]);
   processa_linha_de_comandos(argc, argv, &p);
 
   while ((ptr = pop(&p))) {
     printf("Li da pilha: %s\n", ptr);
     free(ptr);             /* libertar memória (malloc em push) */
   }
 
   printf("Hmm! Li tudo: a pilha ficou com %d elementos.\n", tamanho(&p));
   return 147;
 }

Ver Também

• Gestão de Memória (exemplo com pilha)